O deputado federal Wilson Santiago (Republicanos) participou na manhã desta quarta-feira (13), em Brasília-DF, de um encontro com integrantes da bancada federal do Nordeste, na Câmara dos Deputados, para debater a importância do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) para a região e a aplicação financeira em custeio e investimentos.
O debate foi conduzido pela Bancada do Nordeste e pelo presidente do Banco do Nordeste (BNB), Paulo Câmara, diretores e superintendentes que fizeram uma apresentação estratégica com a programação do FNE para o ano de 2024.
Paulo Câmara ressaltou a importância do banco que surgiu há 71 anos e destacou que o Banco do Nordeste contratou mais de R$ 21 bilhões em recursos do FNE no 1° semestre e dever superar R$ 40 bi em contratações, ao final de 2023.
O deputado federal Wilson Santiago parabenizou o presidente do BNB, Paulo Câmara, por reunir os parlamentares e lembrou ainda que seria importante juntar todos os projetos para debate.
“Nas próximas reuniões seria fundamental listar todos os projetos fundamentais para o Nordeste para que sejam colocados em debate, que haja consenso nas votações dos respectivos. E conte com o nosso apoio para contribuir com o banco e o Nordeste”, destacou Santiago.
Wilson Santiago ressaltou que é importante continuar a trabalhar pela Paraíba e unir forças com os demais estados do Nordeste. “Temos que trabalhar mais nos projetos que são prioridade para a região, pois vai ajudar no desenvolvimento do nosso estado e de todo o Nordeste. Portanto, conte com a nossa bancada para fortalecer as demandas urgentes”, enfatizou o deputado federal.
FNE
O Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) atende a mais de 2 mil municípios, é o principal instrumento financeiro da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) para a Região e um dos pilares do Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste (PRDNE). Atualmente, são nove estados que compõem a região Nordeste e no Norte dos estados do Espírito Santo e de Minas Gerais, contemplando com acesso ao crédito os segmentos empresariais de microempreendedores individuais, produtores, empresas, associações e cooperativas.
